– E tu, porque não trabalhas, Frederico?– perguntavam os outros.– Eu estou a trabalhar – dizia Frederico.– Apanho raios de sol para os dias frios e escuros de inverno.Uma família de ratos recolhe provisões e todos trabalham, excepto Frederico, que aparentemente não faz nada. Mas ele também aprovisiona:raios de sol, cores, palavras... Quando chega o inverno, comprova-se que o seu labor poético foi imprescindível para os ratos suportarem melhor acrueza da estação. Assim, nesta história, Frederico é aceite tal como é...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Frederico
– E tu, porque não trabalhas, Frederico?– perguntavam os outros.– Eu estou a trabalhar – dizia Frederico.– Apanho raios de sol para os dias frios e escuros de inverno.Uma família de ratos recolhe provisões e todos trabalham, excepto Frederico, que aparentemente não faz nada. Mas ele também aprovisiona:raios de sol, cores, palavras... Quando chega o inverno, comprova-se que o seu labor poético foi imprescindível para os ratos suportarem melhor acrueza da estação. Assim, nesta história, Frederico é aceite tal como é...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário