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A Princesa Espertalhona não queria casar-se.Gostava de ser solteira.
Porque era muito bonita e rica, todos os príncipes queriam casar com ela.
Mas a Princesa Espertalhona queria continuar a viver no seu castelo, com os seus animais de estimação e fazer apenas aquilo que lhe agradar.
- Já é tempo de cuidares do teu aspecto!- disse a rainha, mãe da Princesa Espertalhona.- Não andes mais esses animais de um lado para o outro!
Trata de arranjar um marido para ti!
E logo começaram a rondar o castelo candidatos a casar com a princesa. Vinham das mais diversas partes do mundo e a sua presença tornou-se um autêntico frete.
Mas a princesa a todos avisou: - Está bem, aquele que for capaz de executar as tarefas que eu indicar, a esse e só a esse darei a minha mão!
A Franz, príncipe dos Adubos da Austrília-Hungária, mandou acabar com todas as lesmas que infestavam o jardim.
Ao Príncipe David dos Futebóis ordenou que fosse dar de comer aos seus animais de estimação.
Desafiou o Príncipe John, da Roquelândia, para uma maratona de patinagem e rocalhada.
Convidou o Príncipe Abana-os-Ossos para um passeio de moto pelo campo.
Ao Príncipe das Vertigens, coube-lhe a difíssil missão de «salvar» a Princesa: tinha de ir buscá-la ao alto da torre.
Ir à mata real cortar lenha foi a tarefa que a Princesa Espertalhona confiou ao Príncipe Trinca-Espinhas da Transilveira.
Ao Príncipe Cavalicoques, propôs-lhe que montasse o pónei, para mostrar as habilidades do animal.
E mandou o Príncipe Cócoras às compras com a rainha.
Reservou para o Príncipe Convencido a mais terrível das missões: ir recuperar o anel mágico, que ela atirou para o lago do peixe dourado.
Os resultados foram um desastre: nenhum dos Príncipes conseguiu executar, com êxito, as tarefas atribuídas pela Princesa Espertalhona. E foi sob o peso da vergonha que cada um deles regressou ao respectivo reino.
- É assim mesmo! – exclamou a Princesa Espertalhona, pensando que, finalmente, tinha ficado livre de todos eles.
Mas foi então que apareceu o Príncipe Fanfarrão.
Ele conseguiu «dominar» as lesmas…
…dar de comer aos animais de estimação…
…patinar até de manhã…
…andar de moto muitos quilómetros…
Escalou a torre, para «salvar» a Princesa Espertalhona.
Conseguiu cortar lenha na mata real.
E até cometeu proezas como a de domar aquele pónei terrível, como a de ir às compras com a rainha…
…e a de conseguir recuperar o anel mágico.
Mas o Príncipe Fanfarrão não pensava que a Princesa fosse mesmo tão inteligente.
E foi então que ela lhe deu um beijo mágico…
…e o príncipe logo se transformou num gigantesco sapo!
A toda a pressa, o príncipe-sapo deixou o castelo.
Quando os outros príncipes souberam o que acontecera, todos eles perderam a vontade de casar com a Princesa Espertalhona…
…e esta viveu feliz para sempre.
Porque era muito bonita e rica, todos os príncipes queriam casar com ela.
Mas a Princesa Espertalhona queria continuar a viver no seu castelo, com os seus animais de estimação e fazer apenas aquilo que lhe agradar.
- Já é tempo de cuidares do teu aspecto!- disse a rainha, mãe da Princesa Espertalhona.- Não andes mais esses animais de um lado para o outro!
Trata de arranjar um marido para ti!
E logo começaram a rondar o castelo candidatos a casar com a princesa. Vinham das mais diversas partes do mundo e a sua presença tornou-se um autêntico frete.
Mas a princesa a todos avisou: - Está bem, aquele que for capaz de executar as tarefas que eu indicar, a esse e só a esse darei a minha mão!
A Franz, príncipe dos Adubos da Austrília-Hungária, mandou acabar com todas as lesmas que infestavam o jardim.
Ao Príncipe David dos Futebóis ordenou que fosse dar de comer aos seus animais de estimação.
Desafiou o Príncipe John, da Roquelândia, para uma maratona de patinagem e rocalhada.
Convidou o Príncipe Abana-os-Ossos para um passeio de moto pelo campo.
Ao Príncipe das Vertigens, coube-lhe a difíssil missão de «salvar» a Princesa: tinha de ir buscá-la ao alto da torre.
Ir à mata real cortar lenha foi a tarefa que a Princesa Espertalhona confiou ao Príncipe Trinca-Espinhas da Transilveira.
Ao Príncipe Cavalicoques, propôs-lhe que montasse o pónei, para mostrar as habilidades do animal.
E mandou o Príncipe Cócoras às compras com a rainha.
Reservou para o Príncipe Convencido a mais terrível das missões: ir recuperar o anel mágico, que ela atirou para o lago do peixe dourado.
Os resultados foram um desastre: nenhum dos Príncipes conseguiu executar, com êxito, as tarefas atribuídas pela Princesa Espertalhona. E foi sob o peso da vergonha que cada um deles regressou ao respectivo reino.
- É assim mesmo! – exclamou a Princesa Espertalhona, pensando que, finalmente, tinha ficado livre de todos eles.
Mas foi então que apareceu o Príncipe Fanfarrão.
Ele conseguiu «dominar» as lesmas…
…dar de comer aos animais de estimação…
…patinar até de manhã…
…andar de moto muitos quilómetros…
Escalou a torre, para «salvar» a Princesa Espertalhona.
Conseguiu cortar lenha na mata real.
E até cometeu proezas como a de domar aquele pónei terrível, como a de ir às compras com a rainha…
…e a de conseguir recuperar o anel mágico.
Mas o Príncipe Fanfarrão não pensava que a Princesa fosse mesmo tão inteligente.
E foi então que ela lhe deu um beijo mágico…
…e o príncipe logo se transformou num gigantesco sapo!
A toda a pressa, o príncipe-sapo deixou o castelo.
Quando os outros príncipes souberam o que acontecera, todos eles perderam a vontade de casar com a Princesa Espertalhona…
…e esta viveu feliz para sempre.
Babette Cole
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